Quando suas portas do Revertón, estilo asa-de-gaivota se abrem para cima, vê-se um painel regogizante, monitor de cristal liquido, como os aviões de caça, revestido com fibras de carbono, assim como a carroceria e as rodas; com medidor de Força-G, que informa a pressão da gravidade na hora da aceleração, curva e freada, como nos F-1.Misto de maquina voadora e carro de corrida, o Revertón
é “um superlativo em quatro rodas”, como define Stephan Winkelmann, presidente da empresa.
É o carro mais caro do mundo e o mais exclusivo, não basta ter essa fortuna, o fabricante escolhe o comprador. Deve ter uma fila querendo te-lo, mas é carro para colecionador, que esta no ‘top’ buscando desing, tecnologia e potencia. É carro para andar em pista, não no dia-a-dia.Esportivo alemão, fabricado na Itália, e com nome espanhol.
O modelo Veyron 16.4 que também custa 1.000.000 de Euros fica atrás só por não ser tão exclusivo, 300 unidades comercializadas.
A montadora lançou um modelo para competir com aviões, pois no mercado não há concorrente de igual calibre.
Inspirado em um caça militar com uma camuflagem de cor fosca, painéis que lembram um cockpits de avião, capaz de chegar a 340km/h. chama-se Revertón. Um modelo esportivo. 12 cilindros, 650 cavalos/força.
Na base aérea de Ghedi, na Itália, Lamborghini e um Tornado, um supersônico de ataque feito pela Inglaterra, Alemanha e Itália.Ate a metade dos 3.000km da pista, o Revertón saiu na frente, foi ultrapassado no final da pista quando Tornado levantou vôo. Mais que certos aviões civis, o Lamborghini rodava 340 km/h.