28.11.10

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A CÃIBRA
A cãibra é uma contração es­pasmódica e dolorosa de deter­minados músculos, sobretudo na barriga da perna e nos dedos. De pequena duração, a cãibra ocorre mais à noite, devido à posição forçada dos membros do corpo, à compressao de um nervo ou de uma artéria.
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AUTOMÓVEL SUECO EM  1897
O primeiro carro fabricado por uma indústria, na Suécia, foi produzido em 1897 pela fábrica Vabis, em Sodertalje.
A Vabis, fundada em 1891, começou suas atividades fabricando vagões ferroviários e carruagens, mas em 1897, decidiu experimentar a fabricação de veículos motorizados e, para tanto, desenvolveu  um motor de combustão interna. Em 1910, funde-se com a Scania, na época fabricante de automóveis na cidade de Malmo, passando a ser conhecida como Scania-Vabis.
Um jovem engenheiro, Gustav Erikson, que já havia feito uma série de experiências com motores de combustão interna, foi contratado pela Vabis para liderar o projeto idealizado pela empresa.
E o carro sueco realizou seu histórico teste em 1898, nas ruas da cidade de Surahammar.
O único modelo existente, está em exposição no Museu Técnico de Estocolmo.
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BRILHANTE E DIAMANTE
      É comum, entre grande parte das  mulheres, ouvir  referências elogiosas aos seus "aneis de brilhantes".  Nas revistas,  os jornal descrevem as fotos publicadas de jóias, utilizando o termo brilhante.  Também  alguns joalheiros e fabricantes quando se referem às suas  últimas   criações com diamantes, falam em anéis, solitarios,  pulseiras,  brincos  ou gargantilhas de brilhantes.
originado do termo grego "A damas",  que  significa indestrutivel; o  diamante  é  a  substância mais dura conhecida até hoje. Ele uma pedra comum, com brilho que so pode  ser partido,  polido ou  lapidado por  outro.  Somente apos ter suas  facetas  lapidadas é que se pode encontrar um dos seus cortes mais comuns: o brilhante.
O  brilhante, de aparência arredondada e composto de 57 facetas, é apenas um tipo de corte do diamante. Com outras formas variadas, o  diamante  pode  ser cortado arredondado numa ponta  e pontuda na outra, formando o corte pêra. arredondado no meio e pontudo nas pontas é o marquise; já o corte esmeralda tem 59 facetas, todas muito perto do formato retangular.
Além desses cortes, existem também a baguete, oval, trapézio e triângulo. Mas, o mais po­pular de todas as formas no diamante é o brilhante.
Portanto, é certo afirmar que todo brilhante é um diamante, mas nem todo diamíante é um brilhante, isto é, não tem necessariamente o corte redondo. Baseado nesta afirmação é que po­de-se desfazer a grande confusão existente entre os dois termos e se utilizar corretamente as duas palavras; porque senão muitos clientes estarão comprando o que eles acham ser brilhantes mas que na verdade são, baguetes, trapézios ou 'marquises, mesmo que no final das contas sejam todos diamantes.
(Folha da Tarde, 4-2-77).
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Ciganos

Quase todos os estudioso do assunto admitem que o.s ciganos vieram, primitivamente, da índia; Os primeiros gru­pos chegaram à Europa, nos meados do séciulo XV, estabe­lecendo-se, inicialmente, na Itália, onde, em 1492, já existiam 14 mil ciganos. Passaram à França, Boémia, e, mais tarde, para a península Ibérica. Sua religiao concilia a fé do lo­cal onde vivem com crenças do Velho Mundo, sendo por­tanto, da Igreja grega na Grécia, maometanos entre os ára­bes, e católicos na Hungria Sua língua denomina-se romani. Juntamente com os judeus, foram, perseguidos e mortos na época do hitlerismo.
ALMANAQUE DO CORREIO DO POVO — 78
                                                                               
pag257
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Dica
Livre-se da enxaqueca
A velha receita dos nossos avós funciona mesmo: corte rodelas de ba­tata crua e aplique na testa e até mesmo nas têmporas. Amarre um pano à volta das batatas por 15 mi­nutos. Você certamente ficará aliviado desse tipo de dor.
Almanaque do pensamento
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Esponjas gigantes na california
   Em 1976, na cidade de OAKLAND, Califórnia, um novo género de gigantescas esponjas foi descoberto no Oceano Pacífico, perto da ponte de Golden Gate de São Francisco; num local onde há 25 anos foram lançados milhares de barris de deltritos radiativos.
O jornal "Oakland Tribune" informou que estas esponjas hipertrofiadas surgiram perto das Ilhas Farallon, a 30 milhas a oeste de San Francisco. Apresentam uma massa  elástica de um metro ou mais de altura e têm o formato de grandes vasilhas. As esponjas gigantes foram descobertas por Robert S. Dyer, oceanógrafo do setor de programas radiativos do Departamento de Proteção ao Meio-Ambien­te.
Segundo Dyer, perto dessas ilhas desabitadas a quantidade de plutônio encontrado no fundo do mar é 25 vezes maior do que os níveis máximos previstos pelos cientistas. Mas, este nível é ainda dez mil vezes menor do que o nível considerado nocivo aos pulmões humanos.
Segundo o cientista, 47.500 barris contendo detritos radiativos foram depositados a cerca de 900 metros de profundidade e em dois locais distintos o conteúdo se derramou. Esclareceu porém que os peixes apanhados nesta região não oferecem perigo aos seus consumidores. Dyer  afirmou que em nenhum, outro local da costa californiana foram encontradas essas esponjas gi­gantescas.
O cientista G. J. Bakus, professor de Biologia Marinha na Universidade do Sul da Califórnia, disse que este novo género de esponjas pertence à classe dos espongiários chamada Hexactinelida,
Dyer rejeitou a ideia de tratar-se de uma "esponja mutante gigantesca" e observou que esponjas gigantes estão aderentes aos barris quebrados no fundo do mar, sendo possível tratar-se de uma espécie rara de animais espongiários marinhos que preferem, aderir a superfícies duras e lisas.
Almanaque correio do povo-1978  pag 115
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Hora certa
Antes de 1914, cada localidade brasileira marcava o tempo segundo o movi­mento aparente do Sol, que atinge o ponto mais alto (ou culminante) às 12 horas; esse tempo fornecia a hora local, que difere segundo a posição geográfica de cada região. Por isso, o governo introduziu o uso da hora legal, ou oficial, que tem por base o tempo de Brasília.
Nesse tempo legal (ou oficial) há quatro zonas geográficas a serem conside­radas:
·                   A primeira zona abrange as ilhas Fernando de Noronha e Trindade; o
tempo legal ali é de 2 horas menos que em Greenwich (Londres).
·                   A segunda zona abrange os Estados de Goiás e Minas Gerais, e todos os
Estados litorâneos (menos a parte ocidental do Pará). Nesta zona, a hora legal (ou
hora de Brasília) é de 3 horas menos do que a de Greenwich.
·                   A terceira zona abrange a parte ocidental do Pará, os dois Mato Grosso,
Roraima, Rondônia e a parte oriental do Amazonas. O tempo legal aí é de 4 horas
menos do que em Greenwich.
·       A quarta zona abrange a parte ocidental do Amazonas e o Estado do
Acre. O tempo legal desta zona é de 5 horas menos do que o de Greenwich.
Almanaque do pensamento
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INTELIGÊNCIA
Inteligência é a capacidade de aprender-as coisas rapidamente e reter as ideias na memória por maior período de tempo.
Essa capacidade varia naturalmente de pessoa a pessoa, e as menos dotadas po­dem procurar compensar qualquer des­vantagem dedicando maior tempo á lei­tura, ao estudo e à observação dos fatos. A boa saúde, alimentação sadia, hábitos racionais de divisão do tempo para o tra­balho e a diversão, contribuem para de­senvolver os dons naturais da inteligência com que nascemos, pois de certo modo esse dom é hereditário. Mas. para aper­feiçoar-se, precisa de ajuda familiar, bom meio ambiente e apoio escolar.
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Kiwi
ave sem asas
Reduzida aos bosques da Tasmania e Nova Zelândia, o Kiwi, a curiosa "galinha sem asas", parece enfrentar sua definitiva extinção antes de terninar o presente século.
As características do kiwi (Apteryx) a põem num lugar a parte nas classificações zoológi­cas, já que não é só a falta de asas o que a diferencia dias demais aves: o kiwi tem um (bico muito mais longo e fino, na ponta do qual estão os orifícios do nariz, caso único no mundo avícola com ele escava os terrenos brandos em busca de vermes, que são seu alimento preferido. As penas, estreitas e de comprimento uniforme, têm os fios completamente desordenados, dando  a impressão de  ser uma espessa manta de pêlo.
Por ser um animal bem tímido, que só sai de noite, é muito pouco o que se conhece de seus costumes;  somente se pode estabelecer que é o macho que se encarrega de chocar durante 75 dias um único ovo e de cuidar da prole. Este ovo é outra curiosidade do kiiwi, porque, proporcionalmente, é o maior que possa pôr qualquer ave; pesa meio quilo e representa a quarta parte do tamanho da ave.
Nem a estrita proibição de caçar e de exportar, dão esperanças de evitar a total desaparição do kiwi, um dos mais raros representantes da fauna do quinto Continente. — (CIMPEC-OEA).
Almanaque do correio do povo -78   pag11
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LEMINGUES
Os lemingues são roedores do extremo norte da Europa e da América.
Os lemingues da Noruega vivem ha­bitualmente nas montanhas, nutrindo-se de musgos e liquens. Esses animais pro­criam rapidamente quando o alimento é abundante. Seus inimigos naturais — ra­posas, lobos e ursos — dizimam-os e tal carnificina evita a superpopulação.
No entanto, ocasionalmente, eles se multiplicam tão depressa que seus inimi­gos não são suficientes para eliminá-los. Então, não encontrando o que comer, percorrem em bandos as cidades e al­deias, as fazendas, campos e florestas, e atravessam os cursos de água; avançam em fileiras espaçadas de um metro, mais ou menos, durante a noite, e se alimen­tam durante o dia.
Acabam alcançando o mar, em que se atiram, morrendo afogados, pois igno­ram que não poderão atingir a margem oposta.
Nem todos os lemingues se encami­nham para o mar; alguns se detêm e fun­dam novas famílias.
Enc delta
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O Cristo Redentor
Na noite de 12 de outubro de 1931, a imagem do Cristo pôde ser Iluminada por Marconi, atra­vés de impulsos elétricos envia­dos  diretamente da  Itália.
Quase todos os países têm a sua característica: Egito, as Pirâmides; França, a Torre Eiffel; Itália o Coliseu; Estados Unidos, a Estátua da Liberdade; Rússia, o Kremlin, etc. Nós somos mais privilegiados, temos duas: o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar. Falaremos sobre o primeiro.
A ideia de levantar um monumento num dos morros do Rio de Janeiro já vinha de longe. Várias pessoas, em várias oportunidades, apresentaram projetos e desenhos que eram estudados por uma co­missão especial. Mas foi o gen. Pedro Carolina quem apresentou o plano da construção de um monumento ao Cristo, para co­memorar  o primeiro   centenário da nossa Independência. Esta ideia foi sugerida numa reunião do Centro Nacionalista no ano de  1921.
Havia um grupo de entusiastas que se reunia na sede do Círculo Católico, no Rio, para discutir vá­rios assuntos. O primeiro era a escolha do morro: o Pão de Açúcar ou o Corcovado? Escolhido o último, foi, então, nomeado um júri para examinar as propostas e projetos. Dos muitos apresen­tados, depois de vários estudos, prevaleceu o do engenheiro Heitor da Silva Costa com a aprovação do Cardeal Arcoverde. Como acontece ainda hoje, naquela época, também, apareceram os do "contra". Enquanto uma comissão trabalhava, fazendo propaganda e colhendo donativos, havia os que se opunham à licença do presidente da República para a construção da imagem, por conside­rá-lo inconstitucional.
Mas os trabalhos continuavam com grande entusiasmo. Diz o engenheiro Heitor da Silva Costa: "Depois de maduros estudos e cálculos preliminares, mas bas­tante seguros, adotei a constru­ção de todo o monumento em con­creto armado. Com vários estu­dos e uma maquete, parti, em 1924, para o estrangeiro, em estudos das estátuas erigidas em vários países e suas situações em relação ao ambiente que as envolve:  a Virgem du Puy, França 16  metros de altura;  São José, 17 metros, em Escapaly; São Carlos Barromeo, em Arona, 23 me­tros e a da Liberdade, nos Estados Unidos.    Algumas rodeadas por construções, outras por arvo­redos. Estas desvantagens nós não as temos no monumento do Corcovado.  Que vemos  aí?  Um rochedo agreste, montanhas longínquas e o firmamento colhedor em sua imensidade. Nenhum arvoredo,  nenhuma habitação, ne­nhuma construção. O meu assunto   despertou o maior   interesse junto aos mestres da estatuária com quem tratei em Paris, Munique,  Florença e  Roma. Fazer uma imagem de Cristo é para todo o estatuário, uma alta aspiração. Fazê-la em proporções descomunais, seria a aspiração máxima da vida".
A preferência foi dada ao parisiease Paulo Landowski, grande mestre da estatuária daquela épo­ca. Membro do Instituto de França, condecorado com a Legião de Honra, e autor de obras notáveis. Trabalhou ele na imagem do Cristo Redentor, com o maior ca­rinho e o melhor espírito de co­operação. Uma equipe de desenhistas e escultores chefiada pe­lo engenheiro Heitor da Silva Costa, se instalou no atelier do escultor Landowski, em Paris, pa­ra os trabalhos de escultura do modelo em gesso. Começados em 1924, somente depois de longo prazo puderam ser concluídos. A enorme estátua, única no mundo no seu género arquitetural, teve de ser trabalhada por processos sem precedentes. Só os compe­tentes em arquitetura e escultu­ra poderão avaliar as pesquisas exames, observações, cálculos e esforços que foram necessários para se chegar a um resultado satisfatório.
 A CONSTRUÇÃO
O monumento do Cristo Reden­tor está construído a 710 metros sobre o nível do mar. Tem 30 metros de altura e pesa 1.145.000 toneladas. O pedestal, onde re­pousa a estátua, é de 100 metros quadrados e pesa 550.000 t. A cabeça mede 3,75 metros e pesa 30 toneladas. As mãos 3,20 me­tros. De uma mão a outra a ex­tensão é de 30 metros. O tronco mede 8,50 metros. As mangas junto ao corpo, 5 metros, A al­tura do pedestal: 8 metros. As mãos são cheias e pesam 8 tone­ladas cada uma. A parte interna, superior dos braços, é um verdadeiro túnel. Na construção do monumento foi empregado, pela primeira vez, "um método construtivo, seguro e lógico, o cimento armado". É todo revestido com tacos de pedra-sabão.
Almanaque do pensamento 78
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 O VolksWagen em 1936
Em 1936, os três primeiros protótipos do Volkswagen inicia­ram seus testes nas estradas da Floresta Negra. Tomava-se reali­dade uma ideia de um homem cujo nome viria se tornar mun­dialmente famoso, graças ao su­cesso do Volks, o engenheiro Ferdinand Porsche, ideia essa ama­durecida   durante   mais   de    10 anos.
Necessitou-se de 2 anos para a construção dos 3 veículos. Segun­do a concepção do dr. Porsche, surgiram modelos de um veícu­lo utilitário que oferecia espaço suficiente, um bom rendimento de tração e que com diferentes carroçarias, poderia atender a diferentes necessidades, exigindo apenas um mínimo de manuten­ção.
Ponto por ponto tanto, aqueles três protótipos, como todos os Volkswagen das décadas posteriores, satisfizeram às exigências do dr. Porsche.
O lançamento da pedra funda mental de uma fábrica própria para a Volkswagen em 1938 foi o alicerce de uma era de motorização de amplas camadas da po­pulação.
Uma produção digna de registro — em 14 de outubro de 1941 já era lançado o 10.000.° Volkswagen — e a tentativa magistral do modelo não convencional da Volkswagen de firmar pé internacionalmente, caracterizaram o período do após-guerra. Uma série de decisões da direção da empressa até a década de 50 determinaram o caminho futuro do Volkswagen e de sua produtora.
Em 1947 a empresa assinou com a Holanda, como seu primeiro parceiro, contratos de expor­tação. Um ano mais tarde seguiam-se Dinamarca, Luxemburgo, Suécia, Bélgica e Suíça.
Abrir novos mercados estrangeiros foi a receita seguida como  consequencia. A fábrica de Wolfsburg anunciou recordes de pro­dução: 4 de março de 1950 o 100.000.° VW; 5 de outubro de 1851 o 250.000.°;  3 de  julho de 1953 o 500.000.° e em 5 de agosto 1955, o milionésimo.   Mas, num venda contínua em todos os
marcados só poderia ser garantida com a expansão paralela de uma rede competente de distri­buição e assistência técnica no pais e no exterior. E essa foi a segunda chave  do sucesso. Ambas são ainda hoje o ponto vital     do interesse da Volkswagen S.A.,
Com suas filiais nos Estados Unidos,   Brasil, México,    África do sul, Nigéria, Iugoslávia, Bélgica, Indonésia e França e de sua rede  de exportação mundial.
Em 1949 iniciava-se novamente na Holanda um sucesso realmente fantástico da VW: dai foram enviados os dois primeiros carros para os Estados Unidos. Era como   se estivessem   exportando geladeira para o Pólo Norte. Na verdade porém, começava assim a marcha vitoriosa da marca nos Estados Unidos, onde até agora já foram vendidos cerca de 7 mi­lhões de VW. O Volkswagen, fi nalmente, conseguiu tomar o tí­tulo mundial dos americanos: em 17 de fevereiro de 1972 conse­guiu ultrapassar com 15.007.034 o recorde mantido pela Ford com seu modelo T.
A variedade de modelos do VW ampliou-se naturalmente com o decorrer dos tempos, surgindo novas gerações de veículos. Quan­do foi produzido o 30.000.000.° Volkswagen, cerca de 2/3 deste total eram os velhos Volkswagen, em princípio ainda aqueles mes­mos que Porsche testou em 1936. (Bol. de Bonn — 2/1977)
Almanaque do correio do povo -78  
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TATO

sentidos externos, impressionável por contato direto. Com­preende sensações de contato e de pressão, tér­micas (calor e frio) e álgicas. Essas sensações se combinam frequentemente, pois o tato; em seu exercício normal, é inseparável do movi­mento. De tudo isso decorre a complexidade das sensações táteis, produto da combinação de pressão, dor, calor, frio, e graças ao movi­mento do tato ativo ou explorador, produto também de elementos musculares. Para essa variedade de impressões, os órgãos receptores externos parecem ser os seguintes:
 1.°) o contato, correspondente às excitações finas e su­perficiais, teria como receptores os corpúsculos de Meissner (de forma olivar, superficiais, situados dentro das papilas dérmicas, abun­dantes nas extremidades dos membros, prin­cipalmente na polpa digital das mãos e dos pés);
2.°) a pressão, ou contato mais forte, teria como receptores os corpúsculos de Vater-Pacini (ovóides, de 1 a 5 milímetros de com­primento, profundos, situados por baixo do derma, em toda a superfície da pele, especial­mente nas últimas falanges dos dedos das mãos e dos pés);
3.°) "as sensações de frio teriam como receptores os corpúsculos de Krause (os menores de tectos, situados por baixo das pa­pilas, frequentes na conjuntiva, na córnea, na ponta da língua) ;
4.°) as de calor seriam rece­bidas pelos corpúsculos de Euffini (cilindreides, ou fusiformes, de dimensão variável, profundos, mais eneontradiços na face palmar das mãos e na planta dos pés;
 5.°) as de dor, doloríficas ou ãlgicas teriam como receptores as terminações livres dos nervos. Na pele, a sen­sibilidade se apresenta com distri­buição punctiforme, isto é, para cada uma das qualidades táteis há pontos distintos, como se veri­ficou, a partir dos fins do sé­culo passado, por meio de excita­ções punctiformes, feitas com agu­lhas muito finas ou com pêlos curtos e rígidos (trabalhos de Von Frev). — Contudo, trabalhos mais recentes (Waterson, 1923) levam à duvida essa distribuição, que ainda é, portanto, matéria con­troversa. A sede cerebral do tato (menos  para   a  dor,  a  cujo   respeito ainda não há certeza), é a circunvolução parietal ascendente ou pós-Tolândica, com loca­lização cruzada: à metade direita do corpo corresponde o hemisfério esquerdo e vice-versa.
Grande Enciclopédia  Delta Larousse
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Noves fora

Mania de “9“

    O numero nove é o mais pratico para as provas; (mas pode-se usar outros como o sete, por exemplo).
Pegue um numero e vá tirando nove dele, tipo a placa do carro,
O numero do fone móvel, a conta  do banco etc...
129=3
4711=22-9=13-9=4
92184355=37-9=1
diz-se que noves fora de um numero é o resultado da soma dos números
menos 9 ate chegar em um numero menor que ele, indivisível por nove, esse exercício  não atrapalha a memória, mas ajuda a manter a memória em exercício.
Agora que tudo e noves fora, vamos aumentar nosso campo de ação da memória.
1.   Na soma
Em  uma conta 346
                     + 683
                     1 029
para ver se ta  certa tire a prova dos nove, assim:
a soma  dos números
a.    346
b.  +683
c.      1029
                                       a.346=13-9=4
                                       b.683=17-9=8
a+b=12  (noves fora)-9=3
                                             c.4+8=12-9=3, note que a e b são somados
agora pegue o resultado
a e b.......... =3
c. 1 029=12-9=3
          
o mesmo resultada confirma  conta certa
 veja:
435 = 3
628 = 7        logo:  a) 3+7 =10-9=1  
1 053                      b)      =    9-9=0
a ¹ b, conta esta errada.
2.    Na multiplicação é um pouco diferente.
Na soma, a e b são somados, na multiplicação, a e b são multiplicados
Veja:
   43                  a.=7
x 58                  b.=4     
2 494                c.                       =19-9=1
a x b                 ou seja: 7x4=28=10-9=1
logo axb=1, c=1
                                     conta certa.
3.    Na subtração, age-se da seguinte forma:
  88    =16-9=7
-14              =5      7-5=2
74                    7+4=11-9=2
Ok?
Ok!
a    28         2+8=10-9=1
b  -15                         =6            que é =1-6= -5
c    13                                                 =  4     
 ruim né?
Entao assim:
Noves fora de 1 – 6
Soma-se          9+1-6 =4
Soma do resultado d e  a+9-b=x
 4.    Na divisão:
1407
¸32
=43
       sobra31
1407= 3 noves-fora
32= 5 noves-fora
43= 7 noves-fora
       31= 4 noves-fora
5x7+4-9=3
      1407=3
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O.K

            “tudo certo” em inglês.
    A Frase nasceu  da expressão all (tudo) correct(correto). Só que em vez de a.c., os habitantes de Boston, no começo do século passado, preferiram O>K>, de Oll Korrect, uma gíria usada para dizer a mesma coisa. Segundo jonh milton, professor  de Língua Inglesa da Universidade  de São Paulo, “a Intenção era não confundir com  a sigla AC de alternating current (corrente alternada)”. A expressão popularizou-se nos Estados Unidos em 1840, durante a campanha eleitoral do presidente Martin Van Buren, um dos fundadores do Partido Democrata. Ele adotou as duas letrinhas como slogan. Hoje ela é provavelmente a mais conhecida expressão de origem americana que percorre o mundo. O.K.?
livro de portugues
autores:
William R. Cereja
Thereza C. Magalhaes
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Vidro
A mistura de cal, soda e sílica resulta em um líquido que é molda­do como balões, ou achatado como papel, sendo resfriado rapida­mente. Desta forma é fabricado o vidro. O vi­dro foi feito pela pri­meira vez no Egito, 4.000 anos atrás.

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